domingo, 18 de março de 2018

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Literário: Um blog que pensa


(Espaço dedicado ao Jornalismo Literário e à Literatura)


LINHA DO TEMPO: Onze anos, onze meses e vinte e dois dias de existência.


Leia nesta edição:

Editorial – De polêmica em polêmica.

Coluna Ladeira da Memória – Pedro J. Bondaczuk, crônica, “Bendita rotina!”..

Coluna Direto do Arquivo – Eduardo Murta, conto, “Há um pingo de luz no firmamento”.

Coluna Clássicos – Alphonse Daudet, conto, “A mula do papa”

Coluna Porta Aberta – José Ribamar Bessa Freire, artigo, “Uma toada para Marielle, a flor que fura o asfalto”.

Coluna Porta Aberta – Alberto Cohen, poema, “Batidas na porta”.


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DESAFIO E PROPOSTA

Meu desafio está atrelado à proposta que tenho a fazer. Explico. Diz-se que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso o que quero conferir. Tenho um novo livro, dos mais oportunos para um ano como este, de Copa do Mundo de Futebol. Seu título é: “Copas ganhas e perdidas”. Trata-se de um retrospecto de mundiais disputados pelo Brasil (que disputou todos, por sinal), mas não sob o enfoque do profissional de imprensa que sou, mas de um torcedor. É um livro simultaneamente autobiográfico e histórico, que relata como e onde acompanhei cada Copa do Mundo, de 1950 a 2014, da minha infância até meus atuais 75 anos de idade Meu desafio é motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, apenas pela internet, e sem que eu tenha que bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei nesta tentativa até que consiga êxito, todos os dias, sem limite de tempo. Basta que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse, pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com. A proposta e o desafio estão lançados. Acredito que serei bem sucedido!!!

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CITAÇÃO DO DIA:

Dualismo fatal 

Quando achamos nossa vida desagradável ou insatisfatória, tentamos nos livrar desse incômodo por meio de vários mecanismos de escape sutis. Com tais tentativas, estamos tratando nossa vida como se houvesse um mim e uma vida fora de mim. Enquanto tratamos nossa vida dessa forma, faremos com que todos os nossos esforços se dirijam ao encontro de algo ou de alguém que cuide de nossa vida por nós. Podemos procurar um amante, um mestre, uma religião, um centro – algum lugar, alguém ou alguma coisa que resolva nossa dificuldade por nós. Enquanto tivermos nossa vida desse modo dualista estaremos nos enganando e acreditaremos que não é preciso pagar preço algum por uma vida realizada. Todos partilhamos essa desilusão em graus variáveis, e isso só nos leva a uma vida de torturas. Conforme nossa prática prossegue, a decepção passa a ser confrontada e, aos poucos, vamos entendendo (horror dos horrores) que temos um preço a pagar pela liberdade. E ninguém, a não ser nós mesmos, poderá pagá-lo. Quando me dei conta dessa verdade levei dos maiores choques de toda minha vida. Enfim, um dia compreendi que apenas eu posso pagar o preço da realização e do percebimento. Ninguém mais, ninguém mais mesmo, pode fazê-lo por mim. Até que compreendamos essa dura verdade, continuaremos resistindo à prática. Mesmo depois de a termos visto, nossa resistência prosseguirá, embora não tão intensa. É difícil sustentar o conhecimento em sua plena potência.

(Charlotte Joko Beck, livro “Sempre zen”).



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Obs.: Se você for amante de Literatura, gostar de escrever, estiver à procura de um espaço para mostrar seus textos e quiser participar deste espaço, encaminhe-nos suas produções (crônicas, poemas, contos, ensaios etc.). O endereço do editor do Literário é: pedrojbk@gmail.com.Twitter: @bondaczuk.As portas sempre estarão abertas para a sua participação.

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