quinta-feira, 6 de julho de 2017

O tríplice eu


* Por Adailton Bastos


Entre divergências  e convergências,
haverá consenso?
Pergunta difícil...
Seu tríplice eu embaraçam
nas bifurcações cotidianas,
entres as orquídeas  e as leis
ainda encontra espaço para a poesia...
Você é uma metamorfose ambulante
parafraseando Raul...
Não vi sua infância
mas acredito que foi como a sua
juventude, trabalho e poesia...
As palavras estão fugidias e
não sei expressar o todo
de minha admiração,
então não há consenso...
mas viva a discordância
que você que é:
homem,
poeta,
pai,
filho,
marido,
demasiadamente humano? não, e sobre humano...
Parece que atingiu um
estado de ataraxia...



* Poeta, professor e escritor

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