Coroas
* Por
Pedro du Bois
As
cabeças coroadas
fossem penachos de aves
no último canto
não vislumbro sorrisos
nem vestígios de arrumações
(in)comuns como sempre
em faces impassíveis
todo nobre se apresenta
na certeza do clima
de final de festa
nenhuma coroa retorna
ao armário envidraçado.
fossem penachos de aves
no último canto
não vislumbro sorrisos
nem vestígios de arrumações
(in)comuns como sempre
em faces impassíveis
todo nobre se apresenta
na certeza do clima
de final de festa
nenhuma coroa retorna
ao armário envidraçado.
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Poeta, autor do livro “Brevidades”, lançado através do Projeto
Passo Fundo – blog HTTP://pedrodubois.blogspot.com.br
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