sábado, 24 de maio de 2014

No terreiro da Paz Salu descansa. Silencia a rabeca genial

* Por Clóvis Campêlo

Bem mais longe de onde o olhar alcança,
bem depois do azul celestial,
entre as cores dos caboclos de lança,
sob o som de um batuque triunfal,
diferente, com uma semelhança,
sob o umbral da porta principal,
iluminado por uma esperança,
regressando ao estado original,
no terreiro da paz Salu descansa,
silencia a rabeca genial.

Poeta, jornalista e radialista, blogs:
http://aimagemcongelada.blogspot.com

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