terça-feira, 19 de fevereiro de 2013


De amor

Por Evelyne Furtado

Amar o próximo como a nós mesmos. Amar a humanidade, afinal somos irmãos.

Amar o outro é amar a Deus. Eis a divina sabedoria, que nos falta. Nem sempre alcançamos Deus. Nem todos os dias nos amamos.

Não é qualquer um que desperta nossa simpatia, quanto mais o nosso amor. Contudo, o exercício é salutar. Amemos, ao menos, quem nos está mais próximo, com nossas limitações. Pratiquemos o perdão, a paciência e a compaixão.

Um sorriso espontâneo pode ser o lenitivo para uma alma doente e custa muito pouco. Mas, se mesmo um sorriso for difícil, olhemos com humildade para quem nos estende a mão. Alguém está nos vendo quando ao meio dia, em tempo feio, reina a escuridão.

* Poetisa e cronista de Natal/RN

Um comentário:

  1. Doar é receber em dobro. Precisamos concretizar isso, conjugando esse verbo com maior frequência.

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