sábado, 19 de setembro de 2009




Fria madrugada

* Por José Luís Grando

No silêncio da madrugada,
Minha alma se propõe...
...ao bem, ou ao errado?
Não sei.
Quem poderá me julgar?
No silêncio da madrugada,
É que minha mente é livre...
...para atacar ou recuar,
E quem virá me julgar?
Se a sabedoria viesse no silêncio, da madrugada,
Que bom seria, pois ali eu estaria.

* Poeta em Itajaí/SC

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